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Precariedade e desorganização marcam a competição de karatê dos Jogos Abertos do Interior

OPINIÃO

Depois de ver Douglas Brose ser campeão mundial e a estrutura do evento na Servia, voltamos à realidade da desorganização do esporte do nosso país.
Em um ginásio onde nem sequer arquibancada havia disponível, os maiores atletas da modalidade no Brasil, disputaram nos dias 4 e 5 de novembro, uma das maiores competições intermunicipais do Brasil.
Com arbitragem arcaica e muito polemica, em alguns casos, novamente a tradição prevaleceu Piracicaba em segundo e Pindamonhangaba em terceiro.
No masculino São Caetano, Santos e Pindamonhangaba respectivamente ficaram em primeiro segundo e terceiro.
Na segunda divisão, Rio Claro, Suzano e Jaú ficaram nas três posições.
No site dos jogos abertos, os resultados estão disponíveis de forma desorganizada, impossibilitando assim o restante dos resultados.
O cansaço também estava presente no ginásio, com atletas chegando a lutar às 23h30min da noite, com término das competições a meia noite de quinta-feira, sendo que os atletas retornariam no dia seguinte para a disputa entre equipes. Um absurdo.
Quem sabe com o titulo mundial do atleta Douglas Brose e também com alguns outros importantes resultados recentes, nossos dirigentes deixem de lado as disputas políticas para poder se preocupar com a qualidade dos eventos que esta cada vez pior e que deixa nossos atletas muito tristes com tanto descaso perante uma modalidade tão importante.

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